quinta-feira, 31 de julho de 2008

SUPER-MULHER

Nós... MULHERES

Eu sei que hoje não é o DIA DA MULHER - o dia da mulher deveria ser todos os dias - mas hoje deixo aqui os meus parabéns ao SER MARAVILHOSO, CORAJOSO, BELO, FORTE, - e não fraco - que todas NÓS SOMOS.
A luta pelo reconhecimento profissional, quando para além de nós uma catrefada de homens tenta obter o mesmo reconhecimento (homens entre homens), já para não falar da disparidade de salários para as mesmas funções entre homens e mulheres.
Se um homem é solteiro aos 40 anos é um bon vivant, no nosso caso passamos a solteironas, devemos ter qualquer coisa de errado.
Para as "chefes de família" - sim porque na grande maioria das famílias modernas somos nós as verdadeiras CHEFES DE FAMÍLIA - é uma corrida constante para nos sentirmos realizadas na carreira e em casa. E então se houver descendentes - aquelas criaturas maravilhosas que apenas nós temos o privilégio de dar vida - é a verdadeira loucura.
A tentativa de chegar a todo o lado para nos sentirmos realizadas: aos filhos, à cara-metade, aos amigos, à família, às compras, às limpezas, ao pagamento das contas.... SOCORRO... também quero chegar a mim.
Já para não falar das mulheres que vivem infelizes pormanter um casamento em prol dos filhos, com medo da sociedade, com medo da solidão, com medo... com medo
Por tudo isto e muito mais... UM BEIJO DO TAMANHO DO MUNDO A TODAS AS MULHERES QUE LUTAM POR SI E PELO OUTROS

quarta-feira, 30 de julho de 2008

Fábulas II

O cão e o seu reflexo no rio
Era uma vez um cão que encontrou um osso. Abocanhou-o e correu para casa para o saborear com calma. Pelo caminho, teve que passar por cima de uma tábua que unia as duas margens de um riacho. Nisto, olhou para baixo e viu o seu reflexo na água. Pensando que era outro cão com um osso, resolveu roubar-lho. Para o assustar, abriu a boca e arreganhou-lhe os dentes. Ao fazê-lo, o osso caiu na água e foi arrastado pela corrente.
Moral da história:Contenta-te com o que tens e não cobices o que pertence aos outros.

Fábulas I

A RAPOSA E A CEGONHA

Um dia a Raposa convidou a Cegonha para jantar e serviu-lhe sopa, um pitéu de que ambas gostavam muito, num prato raso.- Estás a gostar da minha sopa? - perguntou, enquanto a Cegonha bicava em vão no líquido, sem conseguir comer nada.- Como posso saber, se nem consigo comer? - respondeu a Cegonha, vendo a Raposa lamber a sopa com um ar todo deliciado.
Dias depois foi a vez de a Cegonha retribuir o gesto, pelo que convidou a Raposa para comer com ela na sua casa à beira do lago. Serviu-lhe a sopa num jarro largo embaixo e estreito em cima.- Hummmm, está deliciosa, querida amiga! - exclamou a Cegonha, enfiando o comprido bico pelo gargalo. - Não achas? Claro que a Raposa não achava nem podia achar nada, pois o focinho não passava pelo gargalo estreito do jarro. Tentou várias vezes sem sucesso até que, bastante mal humorada, se despediu da Cegonha, resmungando entredentes:- Não te achei graça nenhuma...!
MORAL: Por vezes pagam-nos na mesma moeda, pelo que devemos ter muito cuidado com aquilo que fazemos aos outros!

sábado, 26 de julho de 2008