domingo, 23 de novembro de 2008

A não perder

MADAGÁSCAR 2
Eu e o meu filhote tivemos a sorte (obrigada cunhadinha) de poder assistir à ante-estreia do Madagáscar 2, Alex, Marty, Glória, Melan e amigos no seu melhor. A exemplo do 1º, está fenomenal, foi o delírio de mãe e filho. A partir de dia 27 de Novembro, excelente... aqui um cheirinho

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Uma realidade...

Uma professora do ensino básico pediu aos alunos que fizessem uma redacção sobre o que gostariam que Deus fizesse por eles. Ao fim da tarde, quando corrigia as redacções, leu uma que a deixou muito emocionada. O marido, que, nesse momento, acabava de entrar, viu-a a chorar e perguntou. - O que é que aconteceu? Ela respondeu:- Lê isto! Era a redacção de um aluno.
Senhor, esta noite peço-te algo especial: “ transforma-me num televisor. Quero ocupar o lugar dele. Viver como vive a TV da minha casa. Ter um lugar especial para mim, e reunir a minha família à volta... Ser levado a sério quando falo... Quero ser o centro das atenções e ser escutado sem interrupções nem perguntas. Quero receber o mesmo cuidado especial que a TV recebe quando não funciona. E ter a companhia do meu pai quando ele chega a casa, mesmo quando está cansado. E que a minha mãe me procure quando estiver sozinha e aborrecida, em vez de me ignorar. E ainda, que os meus irmãos lutem e batam para estar comigo. Quero sentir que a minha família deixa tudo de lado, de vez em quando, para passar alguns momentos comigo. E, por fim, faz com que eu possa diverti-los a todos. Senhor, não te peço muito...Só quero viver o que vive qualquer televisor."
Quando terminou de ler, o marido de Ana Maria disse:
- Meu Deus, coitado deste miúdo! Que pais!
E ela olhou-o e respondeu:
- Essa redacção é do nosso filho!

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Do fundo do coração

Sem mais palavras,
muito obrigada a todos que partilharam comigo este dia tão especial.
Um beijo com muito carinho a todos

AO MEU GRANDE AMOR

Há cinco anos atrás, por esta altura, andava eu num turbilhão de emoções, dúvidas e incertezas. Estava prestes a dar à luz... e seria eu capaz de assumir o papel que me fora entregue...
Ás 18:40 do dia 13 de Novembro de 2003 nasceu o grande amor da minha vida, com 3.290Kg e 49 cm.
Hoje, ao seu 5º ANIVERSÁRIO, as dúvidas persistem para os muitos anos que aí vêm, mas posso afirmar - orgulhosa - que tenho um filho fantástico e que tenho sido MÃE DE ALMA E CORAÇÃO, sem já conseguir imaginar a minha vida sem metade de mim.
AO SOL DOS MEUS DIAS, AO MEU GRANDE AMOR

MUITOS PARABÉNS

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

1926 - 2008

ADEUS MILU
Actriz de cinema e teatro de revista portuguesa. Estreou-se aos doze anos no filme "Aldeia da Roupa Branca" ao lado de Beatriz Costa. Extremamente bonita e fotogénica, encantou gerações de portugueses e portuguesas, podendo, sem favor ser comparada às "estrelas" de Hollywood. Foi também uma presença assídua na rádio, onde começou aos dez anos a cantar. Em 1942 é a "Luisinha" no filme "O Costa do Castelo", de Artur Duarte, e a sua voz imortalizou a música "Minha Casinha" mais tarde reinterpretada pelo conjunto musical "Xutos e Pontapés", com enorme sucesso. Outro sucesso foi "Cantiga da Rua". Casou pela primeira vez, em Dezembro de 1943, aos dezassete anos. Lisboa despovoou-se para ir ver a noiva à igreja de São Sebastião da Pedreira. Interrompeu a sua carreira artística, mas os e as fãs obrigaram-na a regressar. E mais sucessos se seguiram, numa das épocas mais criativas do cinema português: "Cantiga da Rua","O Leão da Estrela", em 1947, "O Grande Elias", em 1950, entre outros. Foi sem sombra de dúvida "a namoradinha de Portugal". As revistas de cinema e quase todas as outras escolhiam-na para capa, pois a sua beleza deslumbrava. Fez teatro de revista no Teatro Avenida, nomeadamente em "Ó Rosa Arredonda a Saia" e no Teatro Variedades com "A Vida é Bela" e entrou em alguns filmes em Espanha, nos anos de 1943 e 1946. Casou, pela 2ª vez em 1960 e viveu no Brasil até 1968, tendo actuado na televisão brasileira, esporadicamente. A sua última aparição em cinema foi em "Kilas o Mau da Fita", de José Fonseca e Costa, em 1980. Texto de "O Leme"

segunda-feira, 3 de novembro de 2008