segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Como o tempo passa...

parece que ainda ontem estava grávida - que saudades tenho desses 9 meses maravilhosos - e o meu pirralhito já está a caminho dos 6 anos, pelo que em Setembro já vai deixar o ambiente familiar onde estava desde que tinha 1 anito, para ingressar no 1º ciclo da escola pública onde tanto eu como o pai também andámos.
Os anos voam, e aquele bébé carinhoso e ternurento sempre agarrado às sais da mãe (super dependente) vai ter que começar a desenrascar-se sozinho, a ter que tomar conta dele e dos seus pertences...
O dia aproxima-se, e já cheguei à conclusão que estou eu mais nervosa e receosa do que o próprio, o que é bom sinal.
Bem, agora é esperar p'ra ver, como se costuma dizer "calha a todos", e o puto até é super sociável e concerteza vai fazer novos amigos com a maior das facilidades. Modéstia à parte o meu filhote é um verdadeiro espectáculo, que conhece confirma, lol ;)

domingo, 23 de agosto de 2009

Dói muito

Há pouco sentei-me em frente ao computador, apetecia-me escrever... nem sei bem o quê, mas precisava de deitar p'ra fora qualquer coisa que me incomodava (umas das). Entretanto, decidi ir visitar um blog muito especial, eis senão quando - e porque acredito no destino - nem de propósito consegui entender uma das das razões que volta e meia me angustiam profundamente. Para quem ainda não saiba - o que é difícil - sou uma pessoa de altos e baixos, mas olho à minha volta, para o meu filhote, marido, ... e para aqueles que infelizmente já não estão por cá, e penso que todos gostam de me ver bem, alegre e divertida como sempre fui. Mas na realidade sinto um vazio enorme quando penso nos meus queridos avós que perdi (o avô João em Janeiro e a avó Madalena em Junho), e que apesar da distância os sabia sempre comigo. Sinto tanto a falta da família, dos tios, das primas, ... e quando tive oportunidade de dar/receber aquele carinho e aquele amor que nos é próprio - sempre foi - estive ausente :( Culpo-me por isso, porque só a mim posso culpar, e porque só eu sei o quanto os amo a todos de todo o coração, mas... fico-me por aqui, porque dói, dói muito o querer dar amor e não saber, e ter medo. Medo de perder depois, medo da saudade, medo, medo, medo... Mas amo-vos muito... a todos

domingo, 2 de agosto de 2009

Destino

O destino não é coisa que se saiba pelas sinas, nem obra do acaso, nem artes para adivinhos ou leitores de palmas de mão, nem nada que se modifique com caprichos da fatalidade.
O destino de cada indivíduo neste mundo está por cima do seu próprio caso pessoal.
Almada Negreiros, "Ensaios"

Desencontros

A vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro pela vida